Às vezes nossas almas vagam ao nosso lado, vendo o que está velado aos nosso olhos. Querendo o que não temos mais, e assim ficamos inquietos desejando e almejando, ficando perdidos em nós mesmos,sem nem fazermos idéia do porque de nosso coração estar tão aflito. Batendo em um compasso nervoso e apressado.
Assim vagamos, divididos e angustiados. Perambulando pela vida procurando. E quando nos cansamos de procurar, viramos para o outro lado e nos contentamos com os prazeres mundanos e pequenas distrações, mas será que o vinho q bebemos é tão doce assim? Ou apenas um placebo?
Algumas vezes quando perdido em mim mesmo, a tudo penso no que vejo, concluo que sortudo é você, em sua fortaleza. Atrás dos muros impenetráveis da ignorância. Me resta a inveja de você abrigado em seu refúgio, enquanto perambulo por pensamentos e dores, perscurtando as sombras do mundo a minha volta. Mundo cujo qual tenta me engolir, me por de joelhos e me fazer desistir, mas de meu coração ansioso vem a inquietação dos teimosos e vontade de levantar.
Hoje a noite so desejo a paz do silêncio, anseio por calar meus pensamentos raivosos e sentidos. Pedindo para que emfim eu encontre encontre o contentamento de ser o que sou, pois hoje a noite tenho ao meu lado o passageiro errante no qual meu espírito se transformou, indisciplinado, afoito e impaciente. E do outro a minha mais fiel amada, a tristeza mórbida do meus fracassos, sussurando em meus ouvidos palavras gentis e sutis, tentando me levar para seus braços frios e dormentes.
Assim vagamos, divididos e angustiados. Perambulando pela vida procurando. E quando nos cansamos de procurar, viramos para o outro lado e nos contentamos com os prazeres mundanos e pequenas distrações, mas será que o vinho q bebemos é tão doce assim? Ou apenas um placebo?
Algumas vezes quando perdido em mim mesmo, a tudo penso no que vejo, concluo que sortudo é você, em sua fortaleza. Atrás dos muros impenetráveis da ignorância. Me resta a inveja de você abrigado em seu refúgio, enquanto perambulo por pensamentos e dores, perscurtando as sombras do mundo a minha volta. Mundo cujo qual tenta me engolir, me por de joelhos e me fazer desistir, mas de meu coração ansioso vem a inquietação dos teimosos e vontade de levantar.
Hoje a noite so desejo a paz do silêncio, anseio por calar meus pensamentos raivosos e sentidos. Pedindo para que emfim eu encontre encontre o contentamento de ser o que sou, pois hoje a noite tenho ao meu lado o passageiro errante no qual meu espírito se transformou, indisciplinado, afoito e impaciente. E do outro a minha mais fiel amada, a tristeza mórbida do meus fracassos, sussurando em meus ouvidos palavras gentis e sutis, tentando me levar para seus braços frios e dormentes.
Se tem algo que admiro é a sensibilidade, e mais ainda a capacidade de transcrever essa sensibilidade para o papel, mesmo que virtual!
ResponderExcluirE seu texto hj foi simplesmente perfeito!!
Bjoo grande no seu coração teimoso, afoito e impaciente.
Você é muito talentoso!!! E a cada dia seus textos ficam melhores...
ResponderExcluirEsse com certeza foi mais que ótimo.
"Tenho perguntas!!! Mas você já sabe disso, né?"
rsrsrs...
Bjo
Cara... muito bom o texto. É tão sozinho e tão triste. Quase agoniante. Preso nessa solidão sem fim, mas que parece fazê-lo viver, esperando que algo aconteça, que algo mude, que consiga aquilo que tanto almeja - mesmo que velado aos olhos.
ResponderExcluirObrigada pelo comentário no blog, é muito bom sentir que alguém com as coisas q a gente diz.
Até.
bjo, bjo, bjo...
"Algumas vezes quando perdido em mim mesmo, a tudo penso no que vejo, concluo que sortudo é você, em sua fortaleza. Atrás dos muros impenetráveis da ignorância."
ResponderExcluirPessoas ignorantes não conseguem enxergar a verdade, por mais que ela esteja diante do nariz delas. E mesmo que conseguissem, isso não quer dizer que elas entenderiam. É... a ignorância cria uma forteleza invisível nas pessoas e elas nada enxergam, nem mesmo as coisas ruins que fazem elas sorrirem feito bestas.
Muito bom esse texto.
ResponderExcluirGostei da idéia dos 'muros impenetráveis da ignorância', é algo que me ocorre muito também,uma espécie de inveja daqueles que não pensam, não sentem, pelo simples fato da ignorância ter se inscrustado neles. E fica a dúvida se eles não estariam melhores assim...mas ainda acredito que não.
Parabéns!
Adriana.
Quando vai voltar a escrever?
ResponderExcluirSinto falta!
Bjinho
Você me encanta com suas palvras!! Texto magnífico!!
ResponderExcluirbjinhos